Olivais – Ouvir as pessoas não pode ser um acto burocrático

“Na cidade que a CDU quer construir ouve-se quem nela vive. Há vários exemplos, ao longo de todos estes anos, de decisões tomadas nas costas das populações. Os Olivais são um óptimo exemplo disso mesmo.

Quando se trata de trazer o estacionamento tarifado da EMEL a uma nova freguesia da cidade, há uma formalidade que passa por ouvir as populações. Há um processo de participação pública, em que as pessoas dizem se estão de acordo ou não estão. Mas normalmente, como ouvir as pessoas para a CML é um acto burocrático, a participação é feita para ser sempre quase inexistente. Até hoje há uma excepção de uma freguesia onde participaram mais de cem pessoas, que foi aqui nos Olivais. E o que fez a CML? Decidiu ao contrário da opinião da população e das promessas da Junta de Freguesia dos Olivais que essa opinião seria respeitada. Com a CDU isso não acontece, as populações são ouvidas e tem que ser tomada em conta a sua opinião.”, disse João Ferreira, nos Olivais.

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